Raphael Escobar, formado em Artes Visuais e pós graduando em Estudos Brasileiros: sociedade, educação e cultura.
Desde 2008 atua com educação não formal em contextos de vulnerabilidade social ou de disputas políticas, como Fundação CASA, Cracolândia e Albergues. Também ajudou a fundar diversos coletivos e movimentos sociais na região da Cracolândia como ativista. A atuação nesses contextos servem como pesquisa e muitas vezes ativação do trabalho que desenvolve. Sua pesquisa é pautada pelas relações de classe, pretendendo dissolver uma lógica moral da sociedade em relação aos moradores de rua, usuários de droga e grupos periféricos. Deste modo, usa das instituições e do seu trabalho como ferramentas de fomento e educação, mediando os espaços de dentro e fora do circuito. Como ativadores dessa mediação, usa de estratégiasde comunicação, economia solidária substâncias psicoativas e ações de um cotidiano cultural invisibilizado e/ou marginalizado Já participou de exposições como 36º Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2019), Quem não Luta tá Morto, Museu de Arte do Rio (2018), São Paulo não é uma cidade: invenções do centro, SESC 24 de Maio (2017) , Metrópole: Experiência Paulistana, Pinacoteca do Estado de São Paulo (2017)X Bienal de Arquitetura de São Paulo, Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2013) |
Raphael Escobar, bachelor in fine arts Paulo and postgraduating in Brazilian Studies: society, education and culture.
Since 2007 he has been working with non-formal education in contexts of social vulnerability or political disputes, such as Fundação CASA (a kind of jail for young people and teenagers), Cracolândia (a place in São Paulo with a large concentration of people who use crack cocaine and alcohol) and “Albergues“ (reception service offered by the government for people who live on the streets). Also participated as an activist in the foundation of various collectives and social movements in the region of Cracolândia. The performance in these contexts serve as research and often an activation of the work that he develops. His research is guided by class relations, intending to dissolve a moral logic of society in relation to people livin in the streets, drug users and peripheral groups. In this way, he uses the institutions and their work as tools of promotion education, mediating spaces inside and outside the circuit. As activators of this mediation, uses education strategies, solidarity economy, psychoactive substances and actions of an invisible and / or marginalized cultural daily life. He has participated in exhibitions such as 36th Panorama of Brazilian Art, Museum of Modern Art of São Paulo (2019), Quem não Luta tá Morto, Museum of Art of Rio (2018), São Paulo não é uma cidade: invenções do centro, SESC 24 de Maio (2017), Metrópole: Experiência Paulistana, Pinacoteca of the State of São Paulo (2017) X Architecture Biennial of São Paulo, Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2013). |